A Páscoa no Antigo Testamento

Durante muito tempo a tradição da festa da Páscoa continuou viva, para relembrar a libertação de Israel do Egito. A festa da Páscoa deveria ser um memorial para o povo judeu, relembrando da salvação magnífica concedida pelo Senhor.

Mas, muito mais que escravidão exterior, a Bíblia apontava para outra terrível prisão: os pecados que afastam as pessoas de Deus. Por isso, todos os anos cada família deveria se apresentar diante do sacerdote, e oferecer sacrifícios a Deus, para perdão dos pecados.

 

A Páscoa no Novo Testamento

A Páscoa foi ressignificada ao longo da história na Bíblia. Das marcas de sangue nas portas, para os rituais de sacrifícios no Templo, agora a Páscoa tem seu significado completo com a morte e ressurreição de Jesus Cristo. A partir do Novo Testamento, já não seriam necessários sacrifícios anuais de animais. O Filho de Deus cumpriu tudo de uma vez por todas (Hebreus 9:28).

Foi durante a celebração da festa da Páscoa, que mais tarde Jesus Cristo foi oferecido como sacrifício pelos pecados de todos. Aqueles que acreditam nas Suas Palavras podem receber o perdão que Ele concede graciosamente.

Muitos profetas do Antigo Testamento anunciaram a chegada do Messias, o Salvador do mundo. Jesus é o "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29). Todas as imagens anteriores apontam para essa obra salvadora de Deus através de Jesus: o sangue derramado, o cordeiro, a morte, a vida, a ressurreição.

 

•Amanhã, iremos falar sobre a “Páscoa cristã”, não perca!

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