Você gosta de comer ovos de Páscoa? 

Mas, será que é certo comê-los ou há algum pecado nisso? E o “Coelhinho da Páscoa”, tudo bem falar sobre ele para as crianças, já que todos comentam? 

Queremos esclarecer o que pensamos a respeito desses símbolos tidos como pascais. 

Eles possuem diferentes origens, mas nenhuma delas está ligada a Páscoa cristã. E não podemos espiritualizá-los.O mundo consumista em que vivemos incentiva a compra de coelhos felpudos e guloseimas. O grande problema não está em comer chocolates ou não, e sim em permitir que esses símbolos aparentemente inocentes roubem a cena do verdadeiro protagonista da Páscoa: Jesus! Ele sim deve ser o centro das nossas atenções, e nesse período mais do que nunca.

 Chocolates são uma delícia? Sim. Ainda mais quando somos presenteados. Porém, eles devem representar apenas uma pequena parte de tudo que envolve essa data. 

A palavra Páscoa vem do hebraico “pesah” e significa “passar”. O anjo da morte passou pelas casas dos israelitas mas não os executou, o Senhor os poupou pelo sangue do cordeiro que havia sido sacrificado. Após 400 anos como escravos no Egito, os hebreus foram então libertos pelo Senhor. Jesus morreu exatamente durante a celebração da Páscoa e isso não foi uma simples coincidência: Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado mundo! “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1:29).

A Páscoa é um dos maiores momentos de celebração para os cristãos. É possível incluir os chocolates nessa comemoração? Sim, contanto que tenhamos claro o real sentido de tudo o que envolve essa data. Aliás, podemos até mesmo usar a tradição dos chocolates como estratégia para ganhar a atenção dos pequeninos e agradar aqueles que não são cristãos, e nesse momento levar a mensagem do Evangelho. 

Quanto ao coelho, ele é totalmente dispensável. Não há por que acrescentar um personagem que possa tirar o foco da figura central da Páscoa: Jesus. 

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